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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ROUBARAM MINHA FOTO E MANIPULARAM!

Ainda não passei por essa situação, mas ja fiz isso com fotos de outras pessoas, não vou negar. Mas, que fique bem claro, não as publiquei na Internet, nem muito menos mostrei como se fossem minhas. Eu as usei como testes e brincadeiras pessoais. Não acho crime você modificar, o que é crime é a publicação indevida e sem aviso prévio. Nas minhas madrugadas entrei no orkut de uma amiga de profissão a Viviane Bouvier e vi uma foto interessante e resolvi aplicar uns efeitos que achava mais legal na foto, na minha visão e no meu estado de espírito naquele momento. Vou mostrar aqui a foto original:

Eu achei essa foto muito clara, e a menina muito branca na foto. Ai lá vai eu, o entendido de fotografia, querer mexer na foto, detalhe, já editada. Vejam que lixo ficou:

Mas se vocês vissem essa edição que fiz, não ficou tão ruim. Mas por quê então ficou assim? Simples eu roubei um foto JPEG+EDITADA+COMPRIMIDA PARA INTERNET, ou seja com já com todas as edições de imagens certaas, ai quando fui mexer no meu computador com calibragem diferente e colocar um efeito totalmente diferente do original, e ainda mais, coloquei na internet, ele ficou, digamos assim, 3 vezes mais comprimido e desregulado. Fica a dica, quando quiseres modificar a foto de terceiros, peça uma cópia da original, por cd ou email, que lá não haverá compressão de imagem. Bom, e para finalizar a manipulação eu perguntei a dona se ela tinha gostado, ai ela me disse o que tinha fica ruim, então eu fiquei quase duas horas trabalhando nessa foto para concertar meu erro e tirar o que tinha ficado ruim na nova foto, aqui segue o final da manipulação, e agradeço mais uma vez à fotógrafa Viviane Bouvier por ter colaborado com meu modesto blogzinho:


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

VOLTANDO A QUESTÃO DO RAW

Amiguinhos(as), eu achei meio técnico aquela definição de RAW postada na semana passada. Mas de muito valeu ela. Bom seguindo aquela minha frase que fotógrafo tem q ser 51% prática e 50% leitura (entenda leitura como um todo: ver fotos, analisar portifólios, ler livros, revistas), mas a leitura não superará a prática, na minha opinião. Eu agora de férias da universidade, fui pegar uns livros de fotografia para me atualizar, e achei um MUUIIITTO BOM, que acho que irei até comprar um exemplar do mesmo. O livro se chama "O caminho da cor", de Alex Villegas, Editora Photos, esse livro é do ano de 2009, ou seja atual!
Cheguei no capítulo que se intitula RAW vs JPEG. Putz foi a salvação para eu entender de fato o motivo de se fotografar em RAW. Aqui segue o que fala o livro, fielmente repassado a vocês, caros leitores:

"RAW vs JPEG, DO PONTO DE VISTA DAS CORES

Agora uma afirmação categórica: de certa forma, não existe RAW vs. JPEG - toda, absolutamente toda imagem é capturada em RAW. Faz parte da natureza das câmeras digitais, como vimos no capítulo anterior.
-Impossível- dirá aquele que fotografa em JPEG- nunca usei esse formato na vida.
Quem usa JPEG só vê imagens prontas. Nada de imagens em preto e branco entrelaçadas, nem informações esotéricas de gama. Mas isso não significa que a imagem não tenha sido capturada em RAW. Significa apenas que essa imagem RAW capturada, em nome da conveniência, ja foi processada para você de acordo com os parâmetros definidos nos menus da câmera.
Mas quem processou? A própria câmera, claro. Ela tem um chip conversor embutido que faz todo o trabalho descrito acima (interpolação, balanço de branco, correção de gama e outros) É como se seu filho administrasse fielmente a lojinha da família.
Para que trabalhar direto no RAW, então? Ainda seguindo nossa pequena metáfora comercial, por melhor que seu filho gerencie a lojinha, você é um administrador muito mais experiente e competente, com capacidade de tornar melhores decisões e fazer seu negócio render mais.
(PAUSA PARA UMA EXPLICAÇÃO, no livro ele coloca um box com informação vou traduzir ele aqui)
-uma foto passa pelo sensor\amplificador de sinal\conversor A|D(aqui acaba o RAW), o arquivo JPEG passará depois disso por: demosaicing\balanço de branco\correção de gama\interpetação colorimétrica\redução de ruído\aumento de nitidez.-
AGORA SEGUE O TEXTO
Através dessa comparação, podemos ver que o processo é basicamente o mesmo. O que muda de um formato para o outro é apenas quem toma as decisões. Podemos então chegar às seguintes características:
JPEG:
ºÉ um arquivo já comprimido;
ºusa apenas 8 dos 12\14 bits capturados;
ºo desempenho do conversor de RAW da câmera e seriamente limitado pelo tamanho físico do chip, o tempo disponível para processamento e o consumo de energia;
ºo contraste, o balanço de branco e a nitidez da imagem são previamente definidos pelo usuário através dos menus da câmera, não sendo necessariamente os melhores para imagem que está sendo capturada.
RAW:
ºÉ comprimido, mas por algoritmos que não causam perda de qualidade
ºdisponibiliza todos os 12\14 bits de cor capturados;
ºusa conversores de RAW muito mais potentes (pense num Mac Pro com 4 processadores e o Adobe Lightroom em comparação ao pequeno e magrelo chip GIC IV da Canon);
ºo balanço de brancoo, o contraste, a gama e a nitidez são definidos depois da captura, no momento da conversão (e ainda acrescento: são definidos pelo usuário num grande monitor, imagem a imagem, longe da pressão da sessão fotográfica numa confortável cadeira, com um café na mão).

Então, o que podemos deduzir dessa diferença?

Os arquivos RAW possuem uma quantidade maior de informação, que pode ser mais criteriosamente analisada e assimilada. Ajustes errôneos de câmera pode ser facilmente contornados, uma vez que estão ali simplesmente para constar - a informação continua crua, não processada.

E o mais importante: arquivos em RAW não possuem um espaço de cor definidojá que a interpretação colorimétrica ainda não foi realizada. Eles não são sRGB, não são Adobe RGB (melhor link que achei sobre a discussão do que são essas duas definições), tampouco ProPhoto RGB (a definição está em inglês mas o google tradutor resolve seu problema, caso não saiba inglês). E existe ainda a possibilidade de processá-los de acordo com o perfil de cor da própria câmera e a resposta de cor que desejamos - algo como Canon 40D Neutral ou Portrait.
O resultado são tons de pele muito bem resolvidos e detalhados, uma maior latitude e suavidade nas transições."

Na minha opinião ele foi bem esclarecedor, espero que assim como eu, vocês tenham gostado, até a próxima!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

RECUPERAR FOTOS PERDIDAS O CARTÃO DE MEMÓRIA

DICA TIRADA DO BLOG FOTOGRAFAR, VENDER E VIAJAR:


Perder fotos, apagar fotos, deletar fotos, fotos sem backup, cartão com fotos com problemas… É um risco que todo mundo que tem fotografias está sujeito e muitas vezes não dá tempo nem de se proteger, poisperdemos as fotos antes mesmo de fazer uma copia de segurança ou, os mais imprudentes, nem mesmo as têm.
Sei que o que vou falar aqui não salvará a todos, mas, sem dúvida, ajudará muitos. Vou explicar uma forma simples de como recuperar fotos apagadas. Quem já passou por essa situação sabe o quanto pode ser doloroso. Imagine depois daquela formatura, casamento, aniversario, sessão de fotos… Enfim, aquele momento único que você registrou na sua câmera e que por descuido, mau uso ou problemas técnicos sumiram. O processo para restaurar fotos deletadas abaixo será baseado no programa Restoration e no Freeundelete que são programas gratuitos.
[1] Perdi as fotos, e agora?
Primeira coisa a ser feita é isolar o cartão de memória. Não utilize mais ele, pois, normalmente, quando um arquivo é apagado de uma mídia digital ele não é fisicamente excluído. Apenas a referencia dele que é apagada as informações referentes aos arquivos continuam lá até que outro arquivo seja gravado em cima, ou seja, com um pouco de sorte e o programa correto poderemos recupera-lo. Por isso, depois que você confirmou a perda das fotos que estavam no cartão de memória, deixe-o parado.
[2] Baixe o Restoration ou o Freeundelete:
Baixe o Restoration ou o Freeundelete e salve em qualquer local do seu computador.
[3] execute o programa e selecione a unidade
Os programas não precisam ser instalados é só executar e selecionar a unidade que representa a sua maquina fotográfica (para usar esse programa, quando você conecta a maquina ao computador ela precisa ser reconhecida como uma unidade de disco, caso contrario, você precisará comprar um leitor de cartão), coloquei um leitor de cartão e ele foi reconhecido como F:
[4] Facilitando a procura
Coloque no campo “all or part of the file” no Restoration o inicio do nome da foto. No meu caso, todos os arquivos da minha maquina são salvos com o sufixo “DSC”. Coloque apenas as duas ultimas legras desse sufixo (de acordo com a sua maquina), senão o software trará um monte de lixo.
[5] Depois disso selecione as fotos que você quer restaurar.
No painel será exibido todas as fotos que foram encontradas no seu cartão de memória, agora você precisa clicar em cima de cada foto que deseja recuperar e clicar em “restore by copying” no Restoration ou em Undelete Freeundeletee apontar onde deseja salvar as imagens restauradas.

PARA ENTENDER RAW

ATENÇÃO O TEXTO A SEGUIR FOI TIRADO DE UM BLOG DO IVAN ALMEIDA, ACHEI MUITO INTERESSANTE E RESOLVI POSTAR PARA VOCÊS, E NUMA LETRINHA MAIS VISÍVEL!
Há um RAW NATURAL?
Há uma série de questões envolvidas no uso do RAW, várias delas derivadas de uma transposição deraciocínios feitos  a partir da imagem final, isto é, do fim para o começo. Explico melhor, raciocínios baseados naquilo que o usuário vê quando abre uma imagem no conversor de RAW de sua preferência. Abre e a vê algo como sendo o RAW, quando é uma imagem, e não o RAW. Contudo, pelo fato de todo o processamento criador desta imagem ser opaco –isto é, não ser visível pelo usuário- esta imagem é tomada pela maioria como sendo a própria verdade do RAW.  Não fica evidente para a maioria ser uma imagem em que já aconteceram enormes transformações, e essas seguiram um fluxo um pouco diferente daquela neutralidade imaginada.
Porque o RAW verdadeiro, quando visualizado (há alguns programas que permitem visualizá-lo antes de demosaicado) é “verdão”. Ele se apresenta como um mosaico de pixels coloridos (conforme a Matriz de Bayer), com as cores separadas, verde, azul e vermelho. E qualquer um ao ver um RAW assim mostrado percebe ele ser intensamente verde, resultado da maior quantidade de pixels verdes existentes na matriz e de sua melhor captura de luminância em relação aos outros.
Mosaico de Bayer em detalhe, Gamma igual a 1
Mosaico de Bayer em detalhe, Gamma igual a 1
Esta matriz é e não é uma imagem ainda, ou seja, é uma imagem, já vemos nela o objeto fotografado, mas não é ainda uma imagem RGB. Porque a imagem RGB caracteriza-se por ter, na mesma posição ou pixel,  informações de luminância das três cores básicas aditivas.
RAW: cada pixel tem informação de luminância apenas da cor da microlente que havia sobre aquele pixel físico.
Arquivo RGB: cada pixel possui informação de luminância das três cores, suas delas obtidas por empréstimo dos pixels vizinhos de outras cores.
A primeira coisa feita pelos conversores de RAW é realizar o demosaico. Esta é a tarefa número 1 do seu workflow interno. É preciso entender bem isso: ele não aplica WB na conversão equilibrando os canais, não aplica um gama (basicamente uma curva de amplificação de luminosidade diferenciada), nada disso. Ele só converte, isto é, faz, através de processos diversos dos quais os ditos mais eficientes atualmente são o AHD incorporado no DCRAW do Dave Coffin ou suas derivações, a interpolação de cores de cada pixel com os pixels vizinhos, que emprestam as cores que faltam para o RGB.
Imagem com Gamma igual a 1, aspecto do Tiff interno.
Imagem com Gamma igual a 1, aspecto do "Tiff" interno após a Conversão Linear sem WB.
Nesta etapa, é feita, por todos os conversores uma coisa chamada de Conversão Linear. Isso significa exatamente a ausência de aplicação de parâmetros de luminosidade e de contraste. O resultado disso, se o pudermos ver, será um arquivo do tipo bitmap,  um mapa de posições, cada uma contendo três valores de luminância. Para simplificar, uma espécie de Tiff não comprimido, que é um tipo de bitmap. Sua aparência será, no geral, muito parecida com a do RAW falado acima exceto que já não vemos as cores separadas. Ele terá cores erradas, será predominantemente verde, será muito escuro e sem contraste algum. Será difícil perceber nele o vermelho e o azul.
Basicamente, será um arquivo Tiff, ao qual não temos acesso, em um espaço de cor de enorme amplitude, conforme a literatura informa, no caso do Lightroom semelhante ao ProPhoto RGB, em outros casos o CIE XYZ.
Todos os outros parâmetros que poderemos escolher nos conversores, exposure, contraste, curvas, saturação, White balance, são transformações feitas nesse arquivo intermediário, e não no demosaico. Vou repetir isso, porque é aqui o ponto onde está a maior mitologia sobre o RAW: pensar que o conversor aplica as transformações sobre o RAW diretamente. Não é assim. O demosaico já aconteceu, e com pequenas diferenças de cada algoritmo aplicado que sequer são as diferenças significativas para os usuários no final -embora sejam significativas as derivações a partir desses demosaicos e para o tipo de transformações aplicadas a eles.
Conversão default do ACR
Conversão default do ACR
Pois bem, nessa etapa temos um Tiff-like predominantemente verde, com canais vermelho e azul com luminância insuficiente em relação ao verde, e todo o arquivo com luminosidade insuficiente, gamma igual a 1. Esse arquivo tem 16 bits de profundidade de cor.
Então os conversores iniciam uma segunda etapa: dar a isso a aparência de uma imagem natural, isso significando aplicarem a essa imagem uma curva de luminosidade (gamma), uma curva de contraste, um balanço de brancos, sharp, etc. Todas essas mudanças são feitas através de amplificação por software dos valores de luminância de cada pixel. Então, embora o RAW permaneça íntegro nos nossos HDs, essas transformações, como quaisquer transformações, são degradadoras da imagem no sentido de criarem fenômenos de tratamento, tanto quanto se a mesma imagem fosse tratada externamente em um programa de edição de imagem capaz de lidar com imagens de 16bits.
A rigor, todos os comandos de todos os conversores são meramente comandos de edição de imagem Tiff. Já não estamos lidando com o RAW, e nunca estivemos lidando com ele de fato (ou melhor, lidamos com ele somente ao escolhermos o algoritmo de conversão).
Conversão com modificações - ACR
Conversão com modificações - ACR
Lidamos, isso sim, com um primeiro arquivo RGB, um Tiff interno de características especiais. E nesse arquivo são aplicadas pelo conversor enormes mudanças para torná-lo visualmente realista, e isso não é grátis, pois não são essencialmente diferentes das mesmas mudanças aplicadas em um editor de imagens externo como o PS, ou seja: multiplicação ou desmultiplicação de valores de luminância por software.
Quando se fala do RAW “como ele é”, na verdade estamos falando de um preview que emerge do ACR, do Lightroom ou de outros conversores, isto é, do RAW tranformado em um Tiff interno sobre o qual é aplicado um gamma, um balanço de brancos (multiplicação dos canais R e B por valor próximo a 2), etc, mesmo quando é conversão neutra. Conforme o set da câmera ou do default do conversor, isto seria o RAW “sem tratamento”. Na verdade sem tratamento quer dizer “sem tratamento algum além daqueles promovidos pela programação default do conversor de RAW”. Não por acaso ao abrirmos o mesmo RAW em diversos conversores temos aparências distintas da imagem, visto cada um ter uma conversão default diferente, ou mesmo já desde sempre terem uma conversão adaptativa à imagem (assim são o RawTherapee quanto à recuperação das altas luzes e o PerfectRAW em relação ao balanço de brancos).
Quando tomamos tal coisa como um negativo com ampliação neutra, sem termos bem marcado o fato dele ser somente o resultado de uma setagem de transformação daquele Tiff primordial, podemos ser levados a um pensamento sobre o RAW menos plásticoporque o acreditaremos algo possuidor de uma verdade perceptiva. Temos aqui um fenômeno de convergência entre duas atitudes, a dos fabricantes de câmeras e a dos produtores de software de conversão comerciais, ambos induzindo o usuário pensar que seus produtos oferecem uma imagem natural, “bem equilibrada nas cores”, etc. Isso chega a ser louvado por alguns proprietários de câmeras, defensores de suas marcas, embora seja meramente o resultado de setagens de conversão. E, por outro lado pode induzir à atitude de já se obter na conversão neutra o resultado o mais próximo possível ao resultado final, o qual denota de fato perícia fotográfica, mas não tem relação necessária com o RAW.
Ter o resultado final bem aproximado já na conversão default nem sempre é o ideal. De fato, há estratégias muito boas em sentido exatamente oposto, isto é, o RAW com conversão default ser horrível e antinatural, mas permitir uma elaboração muito grande ainda no conversor ou no tratamento.
Conforme cada transformação seja aplicada pelo workflow interno do conversor, pode mesmo ser mais proveitoso aplicá-las externamente, pois o workflow interno do conversor é imutável, enquanto externamente se pode escolher o fluxo de transformações da imagem.
Conversão no SharpRAW após tratamento.
Conversão no SharpRAW após tratamento.
É preciso ter em mente ser a imagem digital essencialmente uma imagem aberta, muito diferente de uma imagem de filme negativo colorido que é razoavelmente padronizada na conversão C41 ou de uma imagem de cromo que é como a revelação E6 a faz. A imagem digital em sua essência é uma imagem cuja aparência final depende de transformações nela aplicadas, e tais transformações não são fundamentalistas, isto é, não ocorrem lá na conversão do RAW em um arquivo RGB de forma neutra e necessária, mas posteriormente ao demosaico, e são da mesma natureza das transformações promovidas pelos editores de imagem como o Photoshop, e outros que trabalham com espaço de cor de 16bits. Apenas são aplicadas sobre um arquivo com gamma igual a 1 e sem multiplicação ainda dos canais vermelho e azul que criam o White Balance.

DESCOBRIR COMO DESLIGAR O LCD NIKON

Caros leitores, eu sempre posto aqui experiências minhas, e essa foi mais uma. Faz seis meses que possuo uma nikon d5000, e de lá pra cá não tenho me arrependido! Bom, mas eu estava triste porque a bateria durava bem mas não o quanto eu queria! Eu sabia se eu conseguisse manter o LCD desligado iria economizar o dobro de bateria, isso mesmo, LCD LIGADO= GASTO DESNECESSÁRIO DE BATERIA. E eu que não tenho minha bateria reserva, por motivos outros, precisava economizar ao máximo minha "batera". Ai, hoje 24 de dezembro ganho um presente mexendo na minha câmera fui lá em MENU DE CONFIGURAÇÃO e vi a seguinte frase ECRÂ DE INFORMAÇÕES AUTO. eu pensei o mesmo que vocês: O que diabos é ECRÃ? Putz to nem ai vou ver no que dá. Aiiii, entrei.vi duas opções MODO AUTOMÁTICO/ DE CENA (ON), ai logo embaixo dele estava meu presente de natal MODOS P,S,A E M! Aiii o que eu gênio da fotografia fez???????? Coloquei na opção OFF. Descobri o mundo com isso! Ele desliga o LCD em um minuto! Já que não sou novato na fotografia eu vejo as coisas pelo visorzinho de cima ueheuheeuhe! Caso queira ver mais coisas aperta na interrogação (?) que o LCD liga novamente!
Detalhe, essa opção de desligar automaticamente o LCD é apenas nas funções P,A,S e M, nas demais ele nao desliga! (#fikdica).
Agora que já estais com essa dica na mão, vê se economiza mais bateria!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

COISA DE UM LIS(X)O!

Bom meu caros leitores e seguidores, como sabem posto aqui coisas interessantes q acontecem comigo nesse vasto mundo da fotografia. Eu curto fazer umas fotos à noite, sem uso de flash mesmo, pra fazer silhuetas e explorar mais o q a luz artificial tem a me dar. Minha professora sempre disse para NUNCA usar falsh da câmera quando for fazer fotos de perto do rosto de uma pessoa ou objeto. Segundo ela ele estoura o objeto.
Mas hoje dia 11 de novembro eu não sabia que iria tirar fotos a noite e portanto estava sem meu flash externo. E eu iria fazer fotos de rosto, e de uma pessoa de cor negra, ai sim que iria estourar como nunca, é o famoso branco no preto, um destaca o outro (sem preconceitos por favor).
Bom mas e ai, o que eu tinha na mão era minha câmera e o flash embutido, como fazer uma foto retrato sem estourar e sem granular?
Pensa, pensa... Ai eu olho ali no chão e vejo uma coisa linda, mais muito linda mesmo, uma garrafa de 1,5litros de água mineral vazia.
Sim e dai chabixão o que fizeste com esse lixo? Lixo pra você que não estudou física óptica e não sabe de refração, reflexão e difusão da luz. Eu com simples conhecimento que tenho dessa área; peguei a garrafa e botei na frente do flash. Pronto, arrumei um belo difusor. Mas me explique e como fica o fundo? Eu disse o que no início? eu estava querendo fotos retrato, não precisamos de fundo com coisas, ai pra destacar eu queria um fundo preto. Sim ai outra dúvida como eu no meio de uma praça iria arrumar um fundo preto? Sabe o obturador da câmera, já aprendeu a usar? bom eu fechei ele ate f29, velocidade 200 e ISO 1000 zoom 55mm, falsh +-0.0, balanço de branco automático (as vezes é necessário coleguinha em câmeras semi profissionais). E onde diabos eu coloquei a garrafa? simples na frente do flash. Saiu, na minha opinião na mididinha. Não troco minha garrafa por nem uma outra, AAAA vou deixar uma dica bem legal de outro difusores que vocÊ encontra em qualquer canto: 3 folhas de papel de chocolate sonho de valsa para fotos roxeadas, garrafa pet de sprite para fotos verdes, quando fores vendo pláticos transparentes de cores va juntando, eles dão ótimo efeitos nas suas fotos com flash! Ja que comprar gelatina ta mais caro que comprar um carro euheuehuehue! Fica aqui embaixo três fotinhas com a garrafa de água transparente na cor azulado!
Eu espero que gostem, e se não gostar comenta ai manolo!




domingo, 24 de outubro de 2010

Estou grávida e quero apenas uma foto!

Bom esse meu blog trata de fotos para experimentar. Tenho visto fotos de grávidas, em gerais casais, pelo orkut. Sim e o que tem demais nisso? Afinal um dia terei q fazer fotos disso! Ai eu começo as ver as fotos, geralmente tiradas ali no grosso mesmo, com celular, com compacta no foco 1m (gente existe outros tipos de focos nas suas compactas, por favor vamos usá-los). Ai já me começa a vir na cabeça o que não devo fazer. Aprendi que a maioria das fotos de pessoas que não são fotográfas ou não querem entender um pouco mais de ensaios fotográficos, são sempre as mesma: autoretratos mostrando a câmera no espelho (muito jegue), foto de baixo pra cima com braço esticado (favor um TRIPÉ é sempre bom, deixa a cerva do fim de semana ou o filme do cinema para o outro fim de semana e compra um tripézinho bonitinho em aço escovado da sony, dica: a cabeça dele é universal), fotos de festas de gente feia e dente amarelo, meninas de bunda para cima, fazendo coraçãozinho com as duas mãos, língua para fora (como um cachorro com sede)...
Putz chegaaaa de olhar orkut e adicionar pessoas assim. Se você quer ser fotógrafo fuja disso agora, neste momento. Mesmo se possui apenas câmeras compactas!
Sim e onde está aquela história da grávida e do casal? Siiiimmm, valeu pela lembrança. Eu não vou falar mais nada sobre o que tenho visto de fotos de casais e grávidas. Resolvi, eu mesmo, fazer a foto que quero pedir POR FAVOR NÃO FAÇAM MAIS ISSO:





sábado, 23 de outubro de 2010

E a bateria como fica?

Caros amigos leitores e que sejam fotógrafos iniciantes ou mão de vaca, um dos principais acessórios da fotografia é a bateria. Você já deve ter ido fazer fotos e ela descarregar, não estar na câmera, fraca ou até mesmo estourada. E ai o que fazer meu mancebo? Vou dar umas dicas:

1. É essencial ter uma ou mais baterias reserva, eu sei que são caras mas vá por mim, vale muito a pena. Principalmente para o flash externo. Para a câmera é sempre bom ter 2 baterias, devidamente carregadas.

2. Carregue as baterias SEMPRE que terminar a sessão de fotos.

3. Para economizar baterias, não utilize a tela de LCD, deixe ela desativada, use somente para ver como ficou a foto, o resto você vê no visor pequeno (no caso das DSLR), se você tem uma compacta, ai te vira manolo!

4. Não se esqueça de que a câmera só funciona com bateria, então toda vez que terminar de carrega-la NÃO SE ESQUEÇA DE COLOCAR DE VOLTA À CÂMERA. Nada de deixar ela na estante ou na bolsa, isso não existe, é que nem óculos de grau, foi feito para estar na cara e não na caixa.

5. Opte por baterias originais, SEMPRE. Apesar de serem caras, mas vão te dar menos dor de cabeça e você terá uma peformance melhor e maior duração.

6. Se for deixar a câmera muito tempo sem uso retire a bateria e, quando for usá-la novamente, recarregue antes, pois as baterias mesmo quando não são usadas elas vão perdendo energia e quando você a coloca na câmera dá uma falsa impressão de que está bem carregada, mas na verdade está com menos carga, isso é apenas um BUG.

7. Uso de flash externo gasta menos bateria da câmera, mas o flash tem que estar na sapata da câmera, se for usar ele fora da câmera, a bateria terá o consumo igual ao de uso de flash acoplado. Isso vale para radioflash também.

8. Fotos noturnas gastam mais bateria, eu não sei explicar o motivo, mas isso é por experiência, testes feitos sem o uso de flashs.

9. Fotos sequênciais também reduzem o tempo de meia vida da bateria.

10. Saiba de uma coisa: uma hora a bateria precisará ser recarregada, eu so dei umas dicas para você se ligar, mas as duas dicas principais desse tópico são: BATERIA RESERVA E BATERIA RECARREGADA, SEMPRE.

Abraços caros mancebos!

sábado, 16 de outubro de 2010

MEDO AO APAGAR AS FOTOS

Ontem dia 15 de outubro, acordei cedo para ir tirar umas fotos, como quase todos os dias desse mês estou fazendo. Mas ai resolvi tirar da câmera todas as fotos e passar elas para meu HD. Blz, até ai tudo normal. Passada as fotos eu resolvi apagar as fotos do cartão pelo próprio notebook, selecionando as fotos e dando um DEL.
E o que tem demais nisso, senhor Thiago Gouveia?
Aaaaaa,deixa eu terminar. Ai fui colocar o cartão de memória de 4GB na minha Nikon D5000, e sabe o que aconteceu meu nobre? Ela travou! Não tirava foto, nem mexia o Auto Focus (AF), e na informação no LCD de quantas fotos ainda cabiam na câmera tava estampado um -0- (zero).
Ai me bateu um leve desespero, nessas horas mantenha a calma, se eu fosse novato ja tinha mandado pra assitência técnica ou entao já tava fazendo cadastro no mercado livre pra me desfazer da cagada que tinha feito.
Mas ai minha mente de gênio da fotografia (ehueheuheue) pensou e pensou, mas não muito, pois so tinha mais 5 minutos pra ir tirar as fotos.
Sabem o que eu fiz? Fui na opção FORMATAR CARTÃO, e tudo se resolveu como mágica, caro manolo!
Então fica a dica do dia: se fores formatar seu cartão no próprio PC, MAC ou Notebook, e for colocar o cartão de volta na câmera, e ela travar, relaxa; vai em MENU -> FORMATAR CARTÃO -> OK, e tudo volta ao normal!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A busca incansável

Eu uma vez comprei uma câmera Nikon F90X, uma analógica profissional. Junto à ela vieram duas lentes muito antigas e ja condensadas devido a humidade. Bom, uma dessas lentes é uma poderosa olho de peixe (fish eyes para os íntimos). Ela é poderosa por ser 180º, pouquissimas lentes olho de peixe são 180º (fica a dica). Mas tudo que veio barato tem seus problemas. Essa "poderosa" deixa a imagem parecendo foto de celular, por conta da condensação, mas lembrem-se ela capta 180º, ótima para fotos de skate (que é minha maior parte de fotografias).
Mas eu queria não tirar fotos com qualidades de celular, mas onde eu obteria uma nova olho de peixe 180º. Fucei todos os sites com a seguinte busca: lentes(lens) olho de peixe(fish eye) 180º, e só encontrava lentes com até 170º. Mas eu queria a minha poderosa. Ai fui buscar lentes normais e acabei achando um presentinho muito bem vindo. Um site só com super grande angular. Chorei mano. Agora aprendi que essas lentes são chamadas de 4.5mm f2.8 (na Sigma®). Aqui venho para deixar o site que encontrei, e saborei todos tipos de fish eyes de 180º. Aiiii gozei!SITE DAS LENTES FISH EYE


Aqui embaixo segue como fica a imagem com minha lente condensada:
E o que fazer com uma foto de um momento tão bom, como foi esse moment de um 360 flip do skatista Vitor "Bob", para que ela fique a mais perfeita possível? Simples manolo: ou você usa photoshop ou, se não esta afim de gastar dinheiro ou tempo baixando coisas da Adobe®,  baixe o GIMP, o primo pobre do PS, que faz milagres também, mas de maneira arcaica. Ai vai como ficou a foto no GIMP: