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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

RECUPERAR FOTOS PERDIDAS O CARTÃO DE MEMÓRIA

DICA TIRADA DO BLOG FOTOGRAFAR, VENDER E VIAJAR:


Perder fotos, apagar fotos, deletar fotos, fotos sem backup, cartão com fotos com problemas… É um risco que todo mundo que tem fotografias está sujeito e muitas vezes não dá tempo nem de se proteger, poisperdemos as fotos antes mesmo de fazer uma copia de segurança ou, os mais imprudentes, nem mesmo as têm.
Sei que o que vou falar aqui não salvará a todos, mas, sem dúvida, ajudará muitos. Vou explicar uma forma simples de como recuperar fotos apagadas. Quem já passou por essa situação sabe o quanto pode ser doloroso. Imagine depois daquela formatura, casamento, aniversario, sessão de fotos… Enfim, aquele momento único que você registrou na sua câmera e que por descuido, mau uso ou problemas técnicos sumiram. O processo para restaurar fotos deletadas abaixo será baseado no programa Restoration e no Freeundelete que são programas gratuitos.
[1] Perdi as fotos, e agora?
Primeira coisa a ser feita é isolar o cartão de memória. Não utilize mais ele, pois, normalmente, quando um arquivo é apagado de uma mídia digital ele não é fisicamente excluído. Apenas a referencia dele que é apagada as informações referentes aos arquivos continuam lá até que outro arquivo seja gravado em cima, ou seja, com um pouco de sorte e o programa correto poderemos recupera-lo. Por isso, depois que você confirmou a perda das fotos que estavam no cartão de memória, deixe-o parado.
[2] Baixe o Restoration ou o Freeundelete:
Baixe o Restoration ou o Freeundelete e salve em qualquer local do seu computador.
[3] execute o programa e selecione a unidade
Os programas não precisam ser instalados é só executar e selecionar a unidade que representa a sua maquina fotográfica (para usar esse programa, quando você conecta a maquina ao computador ela precisa ser reconhecida como uma unidade de disco, caso contrario, você precisará comprar um leitor de cartão), coloquei um leitor de cartão e ele foi reconhecido como F:
[4] Facilitando a procura
Coloque no campo “all or part of the file” no Restoration o inicio do nome da foto. No meu caso, todos os arquivos da minha maquina são salvos com o sufixo “DSC”. Coloque apenas as duas ultimas legras desse sufixo (de acordo com a sua maquina), senão o software trará um monte de lixo.
[5] Depois disso selecione as fotos que você quer restaurar.
No painel será exibido todas as fotos que foram encontradas no seu cartão de memória, agora você precisa clicar em cima de cada foto que deseja recuperar e clicar em “restore by copying” no Restoration ou em Undelete Freeundeletee apontar onde deseja salvar as imagens restauradas.

PARA ENTENDER RAW

ATENÇÃO O TEXTO A SEGUIR FOI TIRADO DE UM BLOG DO IVAN ALMEIDA, ACHEI MUITO INTERESSANTE E RESOLVI POSTAR PARA VOCÊS, E NUMA LETRINHA MAIS VISÍVEL!
Há um RAW NATURAL?
Há uma série de questões envolvidas no uso do RAW, várias delas derivadas de uma transposição deraciocínios feitos  a partir da imagem final, isto é, do fim para o começo. Explico melhor, raciocínios baseados naquilo que o usuário vê quando abre uma imagem no conversor de RAW de sua preferência. Abre e a vê algo como sendo o RAW, quando é uma imagem, e não o RAW. Contudo, pelo fato de todo o processamento criador desta imagem ser opaco –isto é, não ser visível pelo usuário- esta imagem é tomada pela maioria como sendo a própria verdade do RAW.  Não fica evidente para a maioria ser uma imagem em que já aconteceram enormes transformações, e essas seguiram um fluxo um pouco diferente daquela neutralidade imaginada.
Porque o RAW verdadeiro, quando visualizado (há alguns programas que permitem visualizá-lo antes de demosaicado) é “verdão”. Ele se apresenta como um mosaico de pixels coloridos (conforme a Matriz de Bayer), com as cores separadas, verde, azul e vermelho. E qualquer um ao ver um RAW assim mostrado percebe ele ser intensamente verde, resultado da maior quantidade de pixels verdes existentes na matriz e de sua melhor captura de luminância em relação aos outros.
Mosaico de Bayer em detalhe, Gamma igual a 1
Mosaico de Bayer em detalhe, Gamma igual a 1
Esta matriz é e não é uma imagem ainda, ou seja, é uma imagem, já vemos nela o objeto fotografado, mas não é ainda uma imagem RGB. Porque a imagem RGB caracteriza-se por ter, na mesma posição ou pixel,  informações de luminância das três cores básicas aditivas.
RAW: cada pixel tem informação de luminância apenas da cor da microlente que havia sobre aquele pixel físico.
Arquivo RGB: cada pixel possui informação de luminância das três cores, suas delas obtidas por empréstimo dos pixels vizinhos de outras cores.
A primeira coisa feita pelos conversores de RAW é realizar o demosaico. Esta é a tarefa número 1 do seu workflow interno. É preciso entender bem isso: ele não aplica WB na conversão equilibrando os canais, não aplica um gama (basicamente uma curva de amplificação de luminosidade diferenciada), nada disso. Ele só converte, isto é, faz, através de processos diversos dos quais os ditos mais eficientes atualmente são o AHD incorporado no DCRAW do Dave Coffin ou suas derivações, a interpolação de cores de cada pixel com os pixels vizinhos, que emprestam as cores que faltam para o RGB.
Imagem com Gamma igual a 1, aspecto do Tiff interno.
Imagem com Gamma igual a 1, aspecto do "Tiff" interno após a Conversão Linear sem WB.
Nesta etapa, é feita, por todos os conversores uma coisa chamada de Conversão Linear. Isso significa exatamente a ausência de aplicação de parâmetros de luminosidade e de contraste. O resultado disso, se o pudermos ver, será um arquivo do tipo bitmap,  um mapa de posições, cada uma contendo três valores de luminância. Para simplificar, uma espécie de Tiff não comprimido, que é um tipo de bitmap. Sua aparência será, no geral, muito parecida com a do RAW falado acima exceto que já não vemos as cores separadas. Ele terá cores erradas, será predominantemente verde, será muito escuro e sem contraste algum. Será difícil perceber nele o vermelho e o azul.
Basicamente, será um arquivo Tiff, ao qual não temos acesso, em um espaço de cor de enorme amplitude, conforme a literatura informa, no caso do Lightroom semelhante ao ProPhoto RGB, em outros casos o CIE XYZ.
Todos os outros parâmetros que poderemos escolher nos conversores, exposure, contraste, curvas, saturação, White balance, são transformações feitas nesse arquivo intermediário, e não no demosaico. Vou repetir isso, porque é aqui o ponto onde está a maior mitologia sobre o RAW: pensar que o conversor aplica as transformações sobre o RAW diretamente. Não é assim. O demosaico já aconteceu, e com pequenas diferenças de cada algoritmo aplicado que sequer são as diferenças significativas para os usuários no final -embora sejam significativas as derivações a partir desses demosaicos e para o tipo de transformações aplicadas a eles.
Conversão default do ACR
Conversão default do ACR
Pois bem, nessa etapa temos um Tiff-like predominantemente verde, com canais vermelho e azul com luminância insuficiente em relação ao verde, e todo o arquivo com luminosidade insuficiente, gamma igual a 1. Esse arquivo tem 16 bits de profundidade de cor.
Então os conversores iniciam uma segunda etapa: dar a isso a aparência de uma imagem natural, isso significando aplicarem a essa imagem uma curva de luminosidade (gamma), uma curva de contraste, um balanço de brancos, sharp, etc. Todas essas mudanças são feitas através de amplificação por software dos valores de luminância de cada pixel. Então, embora o RAW permaneça íntegro nos nossos HDs, essas transformações, como quaisquer transformações, são degradadoras da imagem no sentido de criarem fenômenos de tratamento, tanto quanto se a mesma imagem fosse tratada externamente em um programa de edição de imagem capaz de lidar com imagens de 16bits.
A rigor, todos os comandos de todos os conversores são meramente comandos de edição de imagem Tiff. Já não estamos lidando com o RAW, e nunca estivemos lidando com ele de fato (ou melhor, lidamos com ele somente ao escolhermos o algoritmo de conversão).
Conversão com modificações - ACR
Conversão com modificações - ACR
Lidamos, isso sim, com um primeiro arquivo RGB, um Tiff interno de características especiais. E nesse arquivo são aplicadas pelo conversor enormes mudanças para torná-lo visualmente realista, e isso não é grátis, pois não são essencialmente diferentes das mesmas mudanças aplicadas em um editor de imagens externo como o PS, ou seja: multiplicação ou desmultiplicação de valores de luminância por software.
Quando se fala do RAW “como ele é”, na verdade estamos falando de um preview que emerge do ACR, do Lightroom ou de outros conversores, isto é, do RAW tranformado em um Tiff interno sobre o qual é aplicado um gamma, um balanço de brancos (multiplicação dos canais R e B por valor próximo a 2), etc, mesmo quando é conversão neutra. Conforme o set da câmera ou do default do conversor, isto seria o RAW “sem tratamento”. Na verdade sem tratamento quer dizer “sem tratamento algum além daqueles promovidos pela programação default do conversor de RAW”. Não por acaso ao abrirmos o mesmo RAW em diversos conversores temos aparências distintas da imagem, visto cada um ter uma conversão default diferente, ou mesmo já desde sempre terem uma conversão adaptativa à imagem (assim são o RawTherapee quanto à recuperação das altas luzes e o PerfectRAW em relação ao balanço de brancos).
Quando tomamos tal coisa como um negativo com ampliação neutra, sem termos bem marcado o fato dele ser somente o resultado de uma setagem de transformação daquele Tiff primordial, podemos ser levados a um pensamento sobre o RAW menos plásticoporque o acreditaremos algo possuidor de uma verdade perceptiva. Temos aqui um fenômeno de convergência entre duas atitudes, a dos fabricantes de câmeras e a dos produtores de software de conversão comerciais, ambos induzindo o usuário pensar que seus produtos oferecem uma imagem natural, “bem equilibrada nas cores”, etc. Isso chega a ser louvado por alguns proprietários de câmeras, defensores de suas marcas, embora seja meramente o resultado de setagens de conversão. E, por outro lado pode induzir à atitude de já se obter na conversão neutra o resultado o mais próximo possível ao resultado final, o qual denota de fato perícia fotográfica, mas não tem relação necessária com o RAW.
Ter o resultado final bem aproximado já na conversão default nem sempre é o ideal. De fato, há estratégias muito boas em sentido exatamente oposto, isto é, o RAW com conversão default ser horrível e antinatural, mas permitir uma elaboração muito grande ainda no conversor ou no tratamento.
Conforme cada transformação seja aplicada pelo workflow interno do conversor, pode mesmo ser mais proveitoso aplicá-las externamente, pois o workflow interno do conversor é imutável, enquanto externamente se pode escolher o fluxo de transformações da imagem.
Conversão no SharpRAW após tratamento.
Conversão no SharpRAW após tratamento.
É preciso ter em mente ser a imagem digital essencialmente uma imagem aberta, muito diferente de uma imagem de filme negativo colorido que é razoavelmente padronizada na conversão C41 ou de uma imagem de cromo que é como a revelação E6 a faz. A imagem digital em sua essência é uma imagem cuja aparência final depende de transformações nela aplicadas, e tais transformações não são fundamentalistas, isto é, não ocorrem lá na conversão do RAW em um arquivo RGB de forma neutra e necessária, mas posteriormente ao demosaico, e são da mesma natureza das transformações promovidas pelos editores de imagem como o Photoshop, e outros que trabalham com espaço de cor de 16bits. Apenas são aplicadas sobre um arquivo com gamma igual a 1 e sem multiplicação ainda dos canais vermelho e azul que criam o White Balance.

DESCOBRIR COMO DESLIGAR O LCD NIKON

Caros leitores, eu sempre posto aqui experiências minhas, e essa foi mais uma. Faz seis meses que possuo uma nikon d5000, e de lá pra cá não tenho me arrependido! Bom, mas eu estava triste porque a bateria durava bem mas não o quanto eu queria! Eu sabia se eu conseguisse manter o LCD desligado iria economizar o dobro de bateria, isso mesmo, LCD LIGADO= GASTO DESNECESSÁRIO DE BATERIA. E eu que não tenho minha bateria reserva, por motivos outros, precisava economizar ao máximo minha "batera". Ai, hoje 24 de dezembro ganho um presente mexendo na minha câmera fui lá em MENU DE CONFIGURAÇÃO e vi a seguinte frase ECRÂ DE INFORMAÇÕES AUTO. eu pensei o mesmo que vocês: O que diabos é ECRÃ? Putz to nem ai vou ver no que dá. Aiiii, entrei.vi duas opções MODO AUTOMÁTICO/ DE CENA (ON), ai logo embaixo dele estava meu presente de natal MODOS P,S,A E M! Aiii o que eu gênio da fotografia fez???????? Coloquei na opção OFF. Descobri o mundo com isso! Ele desliga o LCD em um minuto! Já que não sou novato na fotografia eu vejo as coisas pelo visorzinho de cima ueheuheeuhe! Caso queira ver mais coisas aperta na interrogação (?) que o LCD liga novamente!
Detalhe, essa opção de desligar automaticamente o LCD é apenas nas funções P,A,S e M, nas demais ele nao desliga! (#fikdica).
Agora que já estais com essa dica na mão, vê se economiza mais bateria!